Sobre a artista: Nasceu e cresceu em Tallinn, na Estónia. Licenciou-se no Tartu Art College, no mesmo país. Durante a licenciatura realizou um ano de estudos na Universidade do Porto, cidade onde vive atualmente e trabalha como ilustradora e artista freelancer, em constante movimento entre diferentes tarefas e projetos criativos. O seu trabalho já foi exposto na Estónia, Rússia, Portugal, Estados Unidos e Reino Unido. Prefere a aguarela como meio de expressão, pela fluidez que permite. A improvisação e a intuição são partes centrais do seu processo artístico, fazendo com que as obras surjam de forma natural. As suas pinturas têm como elementos centrais figuras femininas e são simultaneamente lúdicas e inquietantes, sugerindo narrativas abertas e não totalmente claras, mas sempre carregadas de emoção e sensibilidade. Sobre a exposição: Esta exposição mostra dois mundos em aguarela: gatos cheios de calma e personalidade, e paisagens cor-de-rosa cheias de imaginação. Diferentes, mas unidos pela leveza das cores e pelo olhar poético da artista.

A Descoberta da Purpurina, de Chandni Manilal, é uma história envolvente que segue a jornada da corajosa Kira no seu primeiro dia de regresso à escola. Enquanto enfrenta desafios como a ansiedade social e estranhas descobertas, Kira aprende importantes lições sobre a amizade, a aceitação e a autenticidade. Este livro cativante não só oferece uma visão sensível da ansiedade social, como também destaca a importância de abordar essa questão em família, promovendo conversas significativas sobre empatia. Sobre a autora: Chandni Manilal tem 32 anos. Ao refletir sobre o seu percurso, sente-se cheia de entusiasmo e antecipação pelo futuro. O seu percurso tem sido de exploração e aprendizagem, conduzindo-a pelos campos da psicologia e da gestão de recursos humanos, onde obteve uma licenciatura e um mestrado. Teve também o privilégio de criar e vender com sucesso duas empresas, o que comprova o seu espírito empreendedor. Atualmente trabalha enquanto Personal Development Coach e facilitadora de grupos de terapia. A Coragem da Kira é o seu primeiro livro. Com ele, pretende ajudar as crianças, mas também encorajar os adultos, principalmente os jovens pais, a redescobrirem a sua criança interior. A autora acredita que as lições que aprendemos com as crianças são inestimáveis e podem moldar um futuro mais brilhante e compassivo para todos.

Os cadernos continuam a ser os nossos companheiros de todos os dias, mesmo na era dos telemóveis, tablets e portáteis. Para os mais despistados, são extremamente úteis enquanto «sistema de backup». Servem como repositório de ideias, notas, lembretes, desabafos... E transportam-nos para uma era mais romântica, em que se tirava tempo para lançar uma caneta a páginas em branco, com intenção e atenção. Celebrando a tradição iniciada nos mosteiros na Idade Média, esta oficina de encadernação manual destina-se a quem quer começar a dar os primeiros passos nesta técnica, de forma descontraída. Aqui, irão fazer os vossos próprios cadernos de capa mole e costuras simples, com materiais cedidos pela formadora. No final, partirão com os produtos do vosso labor e algum material formativo para poderem praticar em casa. A participação é livre, havendo a possibilidade de contribuir através de donativos voluntários à formadora. Sobre a artista e formadora: Leonor Hungria nasceu no dia 6 de novembro de 1977. Em 2002, concluiu a Licenciatura em Linguística — Ramo de Formação em Educação, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Trabalhou cinco anos como revisora de provas, tradutora e redatora no grupo editorial Impala, na Press People, Nova Vega, entre outros. Após esta experiência profissional, tomou a decisão de seguir o sonho de criança: ser escritora e ilustradora. Estudou Desenho na Sociedade Nacional de Belas-Artes, em Lisboa, durante três anos e é atualmente aluna de Pós-graduação no Mestrado em Ilustração e Animação, no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, Barcelos. Fez desenho de personagens para a curta de animação A Espuma e o Leão, de Cláudio Jordão, tem contos publicados no sítio da Fábrica do Terror e na revista Palavrar e é criadora do fanzine Train Wreck, A Miscellany, com a versão em língua portuguesa intitulada Train Wreck, Uma Miscelânea, em edição independente. O seu trabalho pode enquadrar-se nos géneros gótico e terror, com algum humor negro e absurdo.

Noite de quiz, com o host habitual Nathan Belois. Patrocinada pela Cerveja Letra para os prémios dos 3 primeiros lugares. Sobre o quiz: - é realizado em inglês - abrange uma variedade de tópicos incluindo cultura pop, história internacional, política, geografia, comida e música - as equipas podem conter de 2 a 4 elementos - são disponibilizadas canetas e folhas de resposta

Vivemos mesmo em democracia? Ou apenas na sombra de um ideal que se esvazia a cada eleição, a cada mentira, a cada manipulação? E mais: deve a democracia ser tão aberta que acolha dentro de si quem a quer destruir? Até onde vai a liberdade quando a própria liberdade está em risco? Nesta tertúlia informal — entre copos, conversas e pensamento crítico — vamos debater o estado da democracia, o que ainda a sustenta (ou já não), e as contradições de um sistema que se diz plural, mas que pode estar a abrir caminho à sua própria ruína.