Sobre o artista: Dedicada à pintura mural. Tem um trabalho inspirado nas mais diversas interações sociais e conexões, assim como no corpo humano e nas suas experiências viscerais e vulneráveis. Possui um trabalho definido pela intenção, entre o sonho e a provocação. Faz arte urbana desde 2014. Licenciou-se em multimédia nas Belas Artes em 2015. Sobre a exposição: Sorte, Segredo e Saudade surge da vontade de entender uma noite mergulhada em sonhos. Apresenta uma narrativa com uma camada de mistério, onde o ser humano, a natureza e a fome convivem. Simbólica e divertida.

O amor é livre? Precisa de ser exclusivo? Ou será que a exclusividade é apenas um dos muitos caminhos possíveis? Nesta tertúlia aberta e informal, convidamos-te a explorar conosco as múltiplas formas de viver o afeto, a intimidade e o compromisso. Vamos conversar sobre monogamia, não monogamia ética, relações abertas, e os valores (ou mitos) que moldam as nossas ideias de amor, ciúme, fidelidade e liberdade. Num espaço seguro e sem julgamentos, procuramos refletir em conjunto sobre as estruturas que herdámos e aquelas que queremos (ou não) construir. Traz as tuas perguntas, experiências ou simples curiosidade — a diversidade de perspectivas é bem-vinda! Algumas questões para aquecer o debate: - A monogamia é uma escolha livre ou uma norma imposta culturalmente? - Ciúmes: sinal de amor, insegurança ou construção social? - Pode haver compromisso sem exclusividade? - Que diferenças existem entre não monogamia ética e traição? - A quem serve o modelo tradicional de relação? E a quem exclui? - Como comunicar limites e desejos de forma honesta nas relações? - É possível viver relações múltiplas sem hierarquias emocionais? - Como pode funcionar uma relação não monogâmica de forma saudável, se ela existir? - O que têm em comum relações monogâmicas e não monogâmicas? Bridging the gap.

O coletivo 33:45, especialmente criado para girar discos no Apuro, regressa para um DJSET a cargo de Elísio Sousa e Sérgio Costa. 33:45 são as rotações que os guiam sejam em crates de discos descobertos em refundidas caves do Japão ou 7" que não descansam até fazerem parte do seu repertório. Não só querem que nos juntemos a eles para dançar mas também que possamos descobrir sons que nunca nos tenham entrado pelos ouvidos dentro ou ainda que possamos sorrir quando entra aquela música que adoramos e já não ouvíamos há tanto tempo. Propõem-se ao mundo sem snobismos e com (o seu) bom gosto!